quarta-feira, 16 de setembro de 2015

A água que rega o deserto do meu coração.

As vezes somos afetadas pelas circunstâncias, ficamos abatidas, desanimadas, olhamos para o lado e nada nos trás animo. Parece que falta algo, ou nos conformamos que isso passe ou tomamos uma atitude.

Quando isso acontece, me sinto como se houvesse uma sede insaciável, e percebo que tenho que pegar meu cântaro e ir ao poço buscar água.

Em Jo 4:6 vemos uma mulher sedenta, além de sua sede natural, ela tinha uma sede que nem ela podia explicar, ela apenas sentira que algo não era normal. Quando ela chega ao poço, Jesus a chama e pede a ela água. Jesus sabia de quem se tratava aquela mulher, mas ela ofuscada pela religião nega a aproximação.
Nós muitas vezes nos pegamos com as mesmas atitudes daquela mulher, Jesus nos chama, e as por falta de tempo, por situações adversas, rejeitamos sua presença.
Então Jesus lhe diz: Vs 10. Se você souber quem sou Eu... Nós esquecemos que é Ele quem pode nos aliviar, tirar todo peso, que as pressões e as oposições que dia a dia nos traz, e esquecemos que o melhor lugar e Sua presença.

Naquele dialogo a mulher questiona Jesus qual é a melhor forma de adoração. Isso nos dá a entender que ela observava a lei. Podemos ser observadoras da palavra, mas isso se torna insuficiente se não temos intimidade com o dono da palavra.

Quando formos a fonte beber água, não podemos apenas beber a água que nós mesmo conseguimos tirar, mas sim a água que só Ele pode nos dar.